Veta Lula, não permita a venda do futuro por 30 moedas

ODS 17

Veta Lula, não permita a venda do futuro por 30 moedas

𝗗𝗮𝗹 𝗠𝗮𝗿𝗰𝗼𝗻𝗱𝗲𝘀 - A aprovação do Projeto de Lei 2.159/2021, que promove o maior desmanche de políticas ambientais da história recente, dá ao presidente Lula a oportunidade de se redimir diante de seus eleitores e especialmente frente a seus interlocutores internacionais que estarão em Belém para a COP 30. Lula precisa vetar o PL do desmatamento e colocar todo o seu peso político para evitar que o Congresso derrube seu veto.

Retrocesso desesperador que ameaça futuro do país

ODS 16

Retrocesso desesperador que ameaça futuro do país

por Gilberto Natalini e Marcus Eduardo de Oliveira - Estamos diante do maior problema multidimensional que afeta o sistema vida. Estamos diante da maior emergência desses tempos atuais – o colapso climático. Estamos num País que, historicamente, sofre com desastres ambientais, pondo em risco direto à vida de milhões de brasileiros, e mesmo assim, na madrugada da última quinta-feira, 17, em votação final, a Câmara dos Deputados, por 267 votos a 116, aprovou o PL, Projeto de Lei n°2159/21, que simplesmente desmonta (flexibiliza) as regras (Lei Geral) de licenciamento ambiental no Brasil. Isso significa renunciar a estudos ambientais e de análises alternativas.

A bioeconomia amazônica como agenda propositiva

ODS 15

A bioeconomia amazônica como agenda propositiva

𝗽𝗼𝗿 𝗔𝗻𝗱𝗿é 𝗩𝗶𝗮𝗻𝗮, 𝗗𝗶𝗿𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗧é𝗰𝗻𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗼 𝗜𝗱𝗲𝘀𝗮𝗺 - A Amazônia está no centro do debate global sobre sustentabilidade, e a COP 30, que será sediada em Belém em novembro, representa uma das oportunidades para o Brasil demonstrar liderança e avanços concretos. No entanto, também corremos o risco de perder essa chance caso não consigamos apresentar soluções estruturais para os desafios da região e para o planeta.

Liderança climática brasileira diante do seu maior desafio

ODS 13

Liderança climática brasileira diante do seu maior desafio

𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗡𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗲 𝗔𝗻𝗱𝗿é 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗲𝘁𝘁𝗶 - A Conferência no Azerbaijão não atingiu a escala global necessária para ampliar o apoio aos países em desenvolvimento de bilhões para trilhões de dólares, frustrando a expectativa de uma "COP do Financiamento". O Acordo estabeleceu um aporte climático de US$ 300 bilhões anuais para o período de 2026 a 2035, com o compromisso de ampliar o financiamento para US$ 1,3 trilhão até 2035, valor demandado pelo Brasil e demais países em desenvolvimento como base do acordo e que voltará a ser pleiteado na COP30.