Brasil diz que está determinado a atuar pelo reconhecimento de comunidades locais na Convenção do Clima

ODS 13

Brasil diz que está determinado a atuar pelo reconhecimento de comunidades locais na Convenção do Clima

Por Andreia Fanzeres , OPAN – No primeiro dia da COP29, o governo do Brasil se comprometeu a tomar as medidas necessárias para reconhecer as comunidades locais na Convenção do Clima. Foi durante o evento paralelo “Desafios e oportunidades para o reconhecimento de comunidades locais na UNFCCC”, realizado pela Rede Mexicana de Organizações Camponesas Florestais […]

Economia de acumulação, excesso antropocêntrico e mundo insustentável

ODS 16

Economia de acumulação, excesso antropocêntrico e mundo insustentável

“A economia é como um organismo faminto em fase de crescimento. Ela consome recursos naturais como árvores, peixes e carvão. Deles, produz energia e bens úteis e cospe resíduos como dióxido de carbono, lixo e água suja. A maioria dos economistas se preocupa com o sistema circulatório do organismo e em como a energia e os recursos podem ser eficientemente alocados. E tende a ignorar seu sistema digestivo: os recursos que o organismo consome e o lixo que produz. Os economistas pressupõem que ambos sejam infinitos.” (Revista Época, abril de 2009)

Uma aldeia inundada em Matiari, na província de Sindh, no Paquistão. Crédito: UNICEF/Asad Zaidi

ODS 13

PNUMA: os países precisam de mais dinheiro para a adaptação e de uma ação financeira ousada na COP 29

O Relatório de Lacuna de Adaptação de 2024 do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertou que as ações de adaptação não estão acompanhando o ritmo das crescentes demandas de um planeta em aquecimento. Lançado antes da conferência climática COP29 em Baku, Azerbaijão, o relatório — intitulado Come Hell and High Water — projetou um futuro sombrio onde comunidades vulneráveis ​​suportam o peso das dificuldades induzidas pelo clima. 

Regenerar territórios: FunBEA promove intervenção “artivista” com coletivos socioambientais em prol da  justiça climática

ODS 13

Regenerar territórios: FunBEA promove intervenção “artivista” com coletivos socioambientais em prol da  justiça climática

O que acontece depois de uma tragédia climática? Como as populações locais podem se organizar para conseguir recursos que as permitirão regenerar suas vidas e seus territórios? Em 2023, no Brasil, foram registrados 1.161 eventos climáticos atípicos e extremos, segundo dados do Centro Nacional de Desastres Naturais (Cemaden). Olhando por essa ótica e partindo dessas […]

Unidades do Sesc-SP trazem questões socioambientais através da Mostra Ecofalante de Cinema

ODS 17

Unidades do Sesc-SP trazem questões socioambientais através da Mostra Ecofalante de Cinema

De 5 a 11 de outubro, o Sesc São Paulo amplia o alcance de um dos mais importantes eventos sul-americanos de produção audiovisual voltada para temáticas socioambientais: a Mostra Ecofalante de Cinema. A Itinerância do festival, com programação gratuita, leva um recorte da programação da Mostra, que aconteceu no mês de agosto na capital paulista, para o interior e litoral do estado.

Desafios climáticos locais, soluções globais 

ODS 13

Desafios climáticos locais, soluções globais 

O clamor da Terra ecoa cada vez mais forte, exigindo atenção e ação imediata. As mudanças climáticas, uma realidade inegável, se manifestam de maneiras distintas em diferentes partes do mundo, mas seus impactos são universais. O artigo “Desafios Climáticos Locais, Soluções Globais” oferece uma análise abrangente das consequências dessa crise em diferentes comunidades, destacando a necessidade premente de medidas de adaptação e mitigação em nível local e global. 

Emissão de CO2 por queimadas na Amazônia cresce 60%

ODS 15

Emissão de CO2 por queimadas na Amazônia cresce 60%

Os incêndios que queimaram 2,4 milhões de hectares na Amazônia entre junho e agosto de 2024 emitiram 31,5 milhões de toneladas de CO2 equivalente. É quase o que a Noruega emite por ano (32,5 milhões de toneladas de CO2 equivalente). Comparado com o mesmo período de 2023, o aumento das emissões foi de 60%. A estimativa foi feita pelo Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), instituição integrante do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa).