
Clima
COP27: Financiamento climático deve incluir povos indígenas e tradicionais, cobram lideranças
Crisanto Tseremey’wá destaca que colonização ainda se coloca à frente da construção coletiva pela mitigação do clima: “Guardamos floresta em pé desde sempre, não porque a usamos, mas porque ela é parte da gente” Lideranças indígenas e de comunidades tradicionais cobraram a inclusão participativa na formulação e na implementação de financiamento climático durante a COP27. […]