Ação é resultado de uma parceria firmada com a Valora Recicláveis
Seguindo o objetivo de tornar-se referência em ESG (Environmental, Social and Governance) no setor de construção civil, em até cinco anos, a incorporadora e construtora Mitre Realty anuncia uma parceria com a Valora Recicláveis, startup de valorização de resíduos sólidos recicláveis e sustentabilidade, que atua na gestão e coleta seletiva, além de projetos para empresas.
A Valora Recicláveis ajudará a Mitre na implementação de estruturas de lixeiras para coleta seletiva em todos os empreendimentos lançados pela incorporadora a partir de 2022.
“A proposta é contribuir para uma gestão de resíduos adequada pelos clientes Mitre. E incentivar uma prática importante, mas ainda não tão recorrente na cidade de São Paulo”, explica Eduardo Galeskas, Gerente ESG da Mitre Realty.
Segundo dados de limpeza urbana da Prefeitura de São Paulo, em 2021, os resíduos provenientes de coleta seletiva representaram apenas 2% do total das coletas domiciliares.
Em 2022, a Mitre Realty se propôs a seguir uma agenda ESG, divulgando o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade e firmando publicamente alguns compromissos.
“Estamos cada vez mais firmes no propósito de seguir à risca as metas que tornamos públicas recentemente. E essa parceria é só mais um passo em direção a um objetivo maior, que visa gerar impactos positivos aos nossos clientes, ao meio ambiente, e, principalmente, à sociedade”, finaliza Eduardo.
Sobre a Mitre Realty
Há mais de 54 anos, a Mitre Realty é uma das principais empresas de incorporação e construção imobiliária na cidade de São Paulo, com foco nos mercados de média, alta e altíssima renda. A companhia oferece aos seus clientes um novo lifestyle e um jeito de morar diferenciado, tendo um histórico bastante sólido de sucesso na área de atuação.
Em 2020, a Mitre Realty abriu capital na B3, com a operação sendo coordenada pelos bancos Itaú BBA, BTG Pactual e Bradesco BBI. Em 2021, a empresa lançou 10 empreendimentos, totalizando R$ 1,8 bilhão em VGV lançados.
Atualmente, tem mais de R$ 5 bilhões em banco de terrenos na capital paulista para assegurar seus próximos anos de lançamento.
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