Como pontapé inicial da parceira, 11 crianças refugiadas de diferentes nacionalidades entrarão em campo com os jogadores do Santos na partida contra o Red Bull Bragantino, quinta-feira (23), às 19h15, na Vila Belmiro, em Santos (SP), no primeiro jogo da equipe pelo Campeonato Paulista de Futebol 2020.
Após a entrada em campo, as crianças acompanharão os jogos das arquibancadas com seus pais, proposta que será mantida ao longo do ano. A partir de fevereiro, as crianças refugiadas já poderão ser inscritas nas 60 escolas de futebol franquiadas, em 13 unidades da federação.
O termo de cooperação inclui acesso de crianças refugiadas às escolas de futebol oficial do Santos FC em todo o Brasil, assim como a promoção do tema do refúgio em campanhas conjuntas de comunicação.
Representantes de ACNUR e Santos FC disseram que o compromisso ultrapassa as iniciativas dentro de campo, ampliando o conhecimento e o alcance de mensagens sobre o tema dos refugiados.
“Como marca reconhecida mundialmente, o Santos Futebol Clube tem responsabilidade social com questões que envolvam não somente o Brasil, mas também o exterior. É preciso olhar com serenidade e sensibilidade para as histórias de vida de pessoas refugiadas”, disse José Carlos Peres, presidente do clube.
“O ACNUR enxerga o esporte como uma ferramenta fundamental de desenvolvimento pessoal e integração social, reforçado pela convivência e espírito de coletividade entre seus participantes”, disse o representante do ACNUR no Brasil, Jose Egas.
“Tendo um importante clube como o Santos como parceiro estratégico para a implementação de iniciativas de inclusão e comunicação, novas pessoas se sensibilizarão para que os refugiados possam ser bem acolhidos em nosso país.”
Como pontapé inicial da parceira, 11 crianças refugiadas de diferentes nacionalidades entrarão em campo com os jogadores na partida contra o Red Bull Bragantino, quinta-feira (23), às 19h15, na Vila Belmiro, em Santos (SP), no primeiro jogo da equipe pelo Campeonato Paulista de Futebol 2020.
Após a entrada em campo, as crianças acompanharão os jogos das arquibancadas com seus pais, proposta que será mantida ao longo do ano. A partir de fevereiro, as crianças refugiadas já poderão ser inscritas nas 60 escolas de futebol franquiadas, em 13 unidades da federação.
Sobre o ACNURCriado em 1950 por resolução da Assembleia Geral da ONU, o ACNUR protege e assegura os direitos de refugiados e populações apátridas em todo o mundo. Por seu trabalho humanitário, recebeu duas vezes o Prêmio Nobel da Paz (1954 e 1981).
Atualmente, a agência conta com quase 12 mil funcionários e está presente em cerca de 130 países. No Brasil, o ACNUR atua em cooperação com o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE) e em coordenação com os governos federal, estaduais e municipais, a sociedade civil e o setor privado.
(#Envolverde)