A cifra coloca o Brasil como terceiro maior mercado consumidor de produtos e serviços para animais de estimação, atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação. O país fica com 5,14% do faturamento mundial. Não à toa, a Cobasi ultrapassou a barreira do R$ 1 bilhão em faturamento em 2018. O setor aquecido também é estímulo para a inovação: a Royal Canin anunciou que vai produzir alimentação personalizada para cães e gatos no país, a FGV anunciou seu primeiro Workshop PET e VET Market para lideranças do setor, e a DogTV acaba de chegar ao país. O mercado tem espaço: os dados mais recentes do IBGE mostram que há 132 milhões de pets no Brasil, a quarta maior população de animais de estimação no mundo. (Linkedin)
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Mercado pet movimenta R$ 20 bi/ano
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A Urgência da Arborização Urbana: Uma aposta para São Paulo
por Verônica Bilyk – Em São Paulo, onde o concreto domina, a arborização não é apenas uma questão estética – é uma necessidade vital para enfrentarmos a crise climática que já bate à nossa porta. É muito simples observar como a presença – ou ausência – de árvores impacta na qualidade de vida dos paulistanos. […]
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Comunidades garantem sementes para a recuperação do Cerrado
Por WWF Brasil – Um dos biomas mais ameaçados do mundo, o Cerrado já perdeu 50% de sua área de vegetação original e teve cerca de 80% de sua superfície modificada pela ação humana. De acordo com especialistas, a destruição é tão grande que já não basta apenas deter o desmatamento: é preciso também restaurar […]
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Poluição do ar: entre queimadas, carros e soluções tecnológicas
Diversas cidades brasileiras têm enfrentado um desafio ambiental colossal: a poluição do ar. De acordo com o IQAir, empresa suíça de tecnologia de qualidade do ar, São Paulo registrou por cinco dias consecutivos, entre 120 cidades monitoradas, o pior ar do mundo. Este problema persistente também afetou várias outras regiões do país no último mês e é alimentado principalmente por duas fontes: as emissões de automóveis e a fumaça das queimadas.
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Como o despreparo faz de uma tempestade um furacão
Na semana passada, tivemos dois eventos climáticos extremos que, apesar da enorme diferença nas suas dimensões, ocuparam o noticiário brasileiro. O primeiro deles foi o furacão Milton, que se formou no Golfo do México no início de outubro e atingiu a costa dos Estados Unidos entre os dias 11 e 12 de outubro. O segundo foi uma tempestade acima da média, que ocorreu em São Paulo na sexta-feira última (9).
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Os desafios e avanços nas políticas públicas para reduzir deslizamentos no Brasil
Durante a temporada de chuvas no Brasil, deslizamentos de terra representam uma relevante ameaça, que resulta em perdas de vidas, danos à infraestrutura e prejuízos econômicos. Estima-se que mais de oito milhões de brasileiros vivem em áreas de risco de desastres deflagrados por ameaças naturais, e os deslizamentos de terra estão entre os mais devastadores.
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Repensar as cidades é saída para combate à crise climática
A seca, as queimadas, o aumento nas temperaturas e os altos níveis de poluição são apenas alguns dos sintomas da crise climática que o planeta enfrenta. Uma das soluções pode estar em repensar nossas cidades. “Conhecer nossas cidades e reconhecer os agentes que as moldaram é fundamental para planejar e traçar o futuro. Muitas delas continuam a agravar a crise climática, apresentando elevados consumos de energia.