Os estudos do Projeto Metrópole, com apoio da FAPESP, demonstram que a cidade de Santos, no Estado de São Paulo, já está exposta a tempestades, erosão e intrusão de água salgada, de acordo com a Assessoria de Comunicação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Os dados da pesquisa fazem projeções dos impactos associados à elevação da temperatura oceânica e chuvas extremas, além do aumento do nível do mar e aumento na frequência e na intensidade das tempestades. Esses fatores podem gerar deslizamentos de terra, enchentes urbanas e contaminação das águas subterrâneas. Na situação atual, as áreas suscetíveis à inundação já apresentam problemas de drenagem. Na cidade de Santos, no litoral paulista, os estudos projetam que as mudanças climáticas provocarão a subida do nível do mar em pelo menos 18 centímetros até 2050, podendo chegar até 45 centímetros em 2100. Essa elevação do nível do mar poderá chegar a dois metros, durante a ocorrência de marés altas, tempestades e as ressacas. (Envolverde)
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ODS13 - Impactos da elevação das marés em Santos já são visíveis
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Temperatura acima dos níveis pré-industriais acende alerta climático
Estudo publicado na Nature Climate Change, no âmbito do Programa para Diagnóstico e Intercomparação de Modelos Climáticos (PCMDI), mostra que, em cenários de altas emissões, sequências tão prolongadas de calor extremo ocorrem geralmente após o limite de longo prazo de 1,5°C já ter sido atingido.
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O preço do café e as mudanças climáticas
Qual sua reação ao saber que a alta do café tem a ver com as mudanças climáticas?
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Que calor é esse?
𝗚𝗶𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗡𝗮𝘁𝗮𝗹𝗶𝗻𝗶 - O ano de 2024 foi o mais quente da história. Esse ano de 2025, deve superar as temperaturas do ano passado. No Rio de Janeiro, a temperatura bateu 44ºC nesses dias. Assim foi também no Rio Grande do Sul. Na cidade de São Paulo chegamos aos 40°C. E assim tem sido pelo Brasil afora.
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Liderança climática brasileira diante do seu maior desafio
𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗡𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗲 𝗔𝗻𝗱𝗿é 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗲𝘁𝘁𝗶 - A Conferência no Azerbaijão não atingiu a escala global necessária para ampliar o apoio aos países em desenvolvimento de bilhões para trilhões de dólares, frustrando a expectativa de uma "COP do Financiamento". O Acordo estabeleceu um aporte climático de US$ 300 bilhões anuais para o período de 2026 a 2035, com o compromisso de ampliar o financiamento para US$ 1,3 trilhão até 2035, valor demandado pelo Brasil e demais países em desenvolvimento como base do acordo e que voltará a ser pleiteado na COP30.
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“Cavem, companheiros, cavem”
Logo após a cerimônia de posse como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano) declarou emergência energética nacional. O objetivo da medida é ampliar a produção norte-americana de petróleo e gás para ajudar a reduzir a inflação.
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Crise climática deixou mais de 1 milhão de estudantes sem aulas
𝗔𝗴ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗣ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮 - No ano passado, a Escola Estadual Cristóvão Colombo, em Canoas (RS), ficou quatro meses fechada depois da enchente que assolou todo o estado do Rio Grande do Sul. Na época, 220 alunos do ensino fundamental tiveram a rotina e a vida completamente mudadas pelos efeitos trágicos da mudança climática.