A equipe do Instituto Supereco com a ação #omarnaoestapralixo em apoio à ação Blitz na Balsa do Verão no Clima coletou diversos resíduos, que após a ação foram tipificados em seco, único e rejeito e receberam a destinação correta.
O Instituto Supereco participou na sexta-feira, dia 01 de março, da ação #omarnaoestapralixo em apoio à ação Verão no Clima e ao Programa de Educação Ambiental do Porto de São Sebastião e DTA Engenharia. A ação chamada de Blitz na Balsa recolheu diversos resíduos, que após o fim da ação receberam a destinação correta. Os resíduos coletados durante o evento foram triados e tipificados em seco, úmido e rejeito e tiveram a destinação correta.
A ação teve como objetivo abordar motoristas e pedestres na travessia da balsa com orientação de preservação ambiental. Enquanto os carros esperavam na fila, a equipe, que na ocasião estava caracterizada com chapéus representando animais marinhos e roupas com dizeres conscientes, abordava os motoristas e pedestres informando sobre a importância de não jogar lixo no mar em ter atitudes conscientes.
O evento foi bem recebido pelas pessoas abordadas, que disseram que a atitude é muito importante para a conscientização da população. O morador de São Sebastião, José Augusto, disse que vê quanto lixo fica nas praias e que ele recolhe o que encontra. Já a moradora de São Paulo, Natália Luisa, disse achar ótimo esse tipo de atitude e até solicitou uma foto com a equipe.
A proprietária do Quiosque Sena Café e Salgado, localizado na balsa, disse que observou que quem transita pelo o local, incluindo seus clientes, joga o lixo no chão e por isso tomou uma atitude consciente. Ela instalou coletores no local para que as pessoas possam depositar o seu lixo e que o mesmo tem a destinação correta.
A presidente do Instituto Supereco e coordenadora geral do Projeto Tecendo as Águas, Andrée de Ridder Vieira, falou da importância dessa campanha. “Se estava nos carros, o lixo não foi para as estradas, rua, mar, água e boca de animais marinhos, até a gente coletar. Ao chegar até nós, o lixo serviu como sensibilização de forma atraente e criativa para pedestres, ciclistas e uma galera que passou por lá, e que nos viu e nos segue nas redes sociais, multiplicando além das fronteiras do Litoral Norte”, disse e completou “em nossas mãos não é lixo, é resíduo, tem valor econômico. A gente acredita em ECO e não em EGO, por isso articula parceria e faz junto pelo bem comum, simples assim, um ciclo completo e cheio de significados. Essa é a ideia. A educação ambiental está longe de oba obra, muito menos panfletagem que vira resíduo nas ruas e mutirões, sem se preocupar com o antes, durante e depois. A gente ama o que faz e quer fazer bem feito”, finalizou.
(#Envolverde)
