O Campeões da Terra é o principal prêmio da ONU para pessoas cujas ações tiveram um impacto positivo e transformador no meio ambiente. Desde 2005, 88 indivíduos e organizações dos setores público, privado e sociedade civil já foram homenageados, como Paul Polman, Izabella Teixeira, Sylvia Earle, Emmanuel Macron e Berta Cáceres.
Mas para que os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável sejam alcançados, todos e todas devem se mobilizar – e a juventude tem um papel central neste caminho. Em 2017, a ONU lançou o prêmio Jovens Campeões da Terra para fomentar ideias arrojadas entre indivíduos de 18 a 30 anos.
O Brasil nunca havia sido destaque – até este ano. Em 2019, das quase mil inscrições recebidas em todo o mundo, 158 foram do Brasil. Agora, quatro jovens estão entre os 35 finalistas globais – três concorrem na categoria América Latina e Caribe e um concorre na Europa.
Conheça a história da Anna Luisa Santos e seu dispositivo que purifica a água com a luz solar, Bernardo Andrade com um projeto de bioconstrução para o Semiárido, Bárbara Schorchit e sua tecnologia para rastrear a biodiversidade e Felipe Villela com um projeto de agroflorestas.
Os nomes dos sete campeões e campeãs, um para cada região do planeta, serão divulgados no decorrer desta semana. Segunda-feira (16) será anunciado o resultado da Europa, onde Felipe tem chances de ganhar. Já na terça-feira (17) sairá o resultado da América Latina e Caribe, com possibilidades de vitória para Anna Luisa, Bernardo ou Bárbara. A cerimônia do prêmio Campeões da Terra e Jovens Campeões da Terra será realizada durante a 74ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em 26 de setembro, em Nova York.
Neste ano, cada jovem vencedor e vencedora receberá 15 mil dólares em capital para investir em seu projeto e 9 mil dólares para investimento em comunicação e marketing, além de mentorias e convites para participação em eventos globais.
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