A desigualdade de gênero e o aumento dos casos de prostituição e violência sexual agravam a situação de mulheres de comunidades atingidas por barragens.
Para documentar a violência sofrida, o Movimento dos Atingidos por Barragens utiliza uma técnica de bordados, chamados de Arpilleras, que as ajuda a fortalecer a resistência a tantos abusos. (Carta Capital/ #Envolverde)
* Publicado originalmente no site Carta Capital.