Líderes mundiais assinam em 22 de abril o Acordo de Paris, mesma data em que é comemorado o Dia da Terra; Pnuma sugere que as pessoas plantem ou abracem uma árvore; outra opção é tirar uma foto da árvore preferida.
Por Leda Letra, da Rádio ONU –
O Programa da ONU para o Meio Ambiente está em contagem regressiva para a assinatura do Acordo de Paris sobre a Mudança Climática. O documento será assinado oficialmente pelos líderes mundiais em 22 de abril, que é o Dia Internacional da Terra.
Por isso, o Pnuma lança a campanha “Árvores pela Terra” e qualquer um pode participar da iniciativa. A agência está pedindo que as pessoas façam pelo menos uma entre as seguintes opções: plantar uma árvore, abraçar uma árvore ou tirar uma foto de sua árvore favorita.
7 Bilhões
As imagens das ações podem ser postadas no Facebook ou no Twitter, usando as hashtags #ParisAgreement, #Trees4Earth e #EarthDay2016.
Neste ano, o Dia da Terra promove uma meta: que exista uma árvore para cada habitante do planeta até 2020. Com a campanha, o Pnuma quer mobilizar os 7 bilhões de habitantes do planeta a plantarem uma árvore, para que a meta seja alcançada o quanto antes.
Funções
A agência da ONU explica a ligação entre o Acordo de Paris e as árvores: as florestas são aliadas no combate à mudança climática e na restauração do balanço ecológico do planeta.
As florestas também são cruciais para absorver carbono, limpar o ar, manter o fluxo dos rios e estabilizar os solos. As árvores também ajudam a reciclar nutrientes para a agricultura e servem de habitat para várias espécies de animais.
Meta
A secretária-executiva da Convenção da ONU sobre Mudança Climática, Christiana Figueres, afirmou que “plantar, abraçar ou fotografar uma árvore vai marcar a assinatura do Acordo de Paris e uma forma de expressar solidariedade, amor e esperança”.
O acordo, que passa a valer em 2020, prevê que os países implementem ações para conter a emissão de gases que causam o efeito estufa e assim, evitar o aumento da temperatura média do planeta. (Rádio ONU/ #Envolverde)
* Publicado originalmente no site da Rádio ONU.