A última crônica de 2018 é para agradecer. Sou grato à vida e a tudo o que essa existência me possibilitou realizar até agora.

Agradeço aos desafios; agradeço as conquistas; agradeço aos encontros; agradeço aos elogios; agradeço às críticas, e agradeço aos sins e também aos nãos.

Sou grato às noites de sonos tranquilos, e aos despertares otimistas, independente das temperaturas externas.

Agradeço as chuvas; e às poucas semanas de frio. Agradeço ao sol, que mesmo escondido, emana calor. Agradeço a lua em todas as suas fases, e ofereço minha gratidão às estrelas, que transformam o céu escuro em uma colcha de pontos de luz.

Agradeço a São Paulo, cidade que me acolhe desde muito pequeno, e à sua característica vibrante, que me permite vivenciar distintas emoções a cada instante.

Mas o que seria desta metrópole sem o seu povo, sem as pessoas que se movimentam para lá e para cá, com disposição renovada a cada dia, e enfrentando tudo como fé, coragem e determinação. Por isso, sou grato à nossa gente; aos amigos reais e virtuais; às pessoas que conheço e aquelas que mesmo sem ter proximidade, observo.

Agradeço aos meus leitores e em especial à Deise Fernandes, amiga querida, que toda semana dedica um tempo da sua vida para comentar as minhas crônicas. E, sem mais delongas, expresso a minha gratidão a todos que contribuem para a construção de uma cidade mais digna, mais solidária e melhor. Boas Festas! Por aqui, fico. Até a próxima.

(#Envolverde)