O Estado do Pará ainda preserva cerca de 77% de suas áreas de vegetação natural, segundo dados do Relatório sobre Cobertura do Uso da Terra no Estado do Pará, divulgado ontem (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior parte das áreas preservadas está nas mesorregiões do Sudoeste Paraense e do Baixo Amazonas Paraense, que representam a metade ocidental do Estado. De acordo com o IBGE, isso é favorecido pela concentração de unidades de conservação e de terras indígenas nessas regiões. Das áreas que já sofreram com a ação do homem, as pastagens para pecuária ocupam 187 mil km², ou 15,2% do território paraense. A maior parte das pastagens fica na mesorregião Sudeste Paraense, que faz divisa com o Tocantins e o sul do Maranhão. As áreas urbanizadas ocupam 7,5% do Pará e a mineração, 9,7%. Segundo a assessoria de imprensa do IBGE, a soma dessas áreas supera os 100% porque parte do território paraense é usado para mais de uma atividade. (Envolverde)
ODS 15
DNA de pássaros é utilizado como “cápsulas do tempo” e revelam mudanças no clima da Amazônia nos últimos 400 mil anos
Pesquisa inédita foi liderada pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV-DS) e contou com a participação de cientistas brasileiros e canadenses
ODS 15
Projeto Berço das Águas apoia gestão territorial de povos indígenas de MT
Povos Rikbaktsa e Apiaká são os protagonistas da quarta edição do projeto
ODS 12
WWF: Tratado global de poluição por plásticos está por um fio
Com apenas duas rodadas de negociações restantes, o INC-4, que começou ontem no Canadá, é um momento decisivo e os governos devem chegar a um acordo sobre as principais medidas globais que terão o maior impacto para acabar com a poluição plástica
ODS 7
Assinaturas de energia solar dobram em São Paulo e Paraná no último ano
Crescimento é fruto do plano de expansão da companhia Sun Mobi, que ampliou sua área de cobertura nos estados de São Paulo e Paraná
ODS 13
O comércio de carbono pode impedir o aquecimento global?
CO2
Arquivo
"A Terra cansa". Entrevista com Ailton Krenak
“A terra cansa. É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra”. É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra, aponta o pensador indígena. O Brasil não pode se condenar a ser a imitação miserável de países ricos. “A terra cansa”, diz ele, “uma hora ela não responderá mais”. A […]