A natureza da logística é tornar a cadeia de suprimentos cada vez mais eficaz e competitiva. E isso significa também buscar o menor impacto ambiental possível. Com foco nestes objetivos, a Columbia adotou uma solução que reduziu substancialmente a emissão de gases de efeito estufa nas operações para a PUMA, fabricante de artigos esportivos, no Centro de Distribuição de Cotia. O processo consiste no reaproveitamento de caixas de papelão, que eram descartadas e agora são remodeladas e utilizadas para proteção dos produtos da PUMA. Antes desta mudança, a Columbia utilizava sacos plásticos ou bolsas de ar para preencher os espaços ociosos dentro das caixas onde os itens da marca eram acondicionados, para expedição ao comércio. O volume mensal de 425 quilos de sacos plásticos utilizados nesta operação resultava na emissão de 0,43 tonelada de gás carbônico. E os 40 quilos de bolsas de ar geravam mais 0,04 tonelada de CO2 mensalmente. Como se sabe, o dióxido de carbono é um dos gases responsáveis pelo chamado efeito estufa, que leva ao aquecimento global. Portanto, a operação para a PUMA vinha apresentando um alto impacto ambiental, se comparado com o baixo retorno financeiro do material utilizado. Diante deste quadro, a Columbia estudou as possíveis soluções e decidiu adquirir um equipamento modelador de papelão, que transforma as caixas descartadas em material para proteção dos produtos da PUMA. Com uma ideia criativa e de baixo custo, a Columbia deixa de utilizar, anualmente, 5.100 quilos de sacos plásticos e 475 quilos de bolsas de ar. Assim, a operação para a PUMA deixa de emitir um total de 33,4 toneladas de gás carbônico na atmosfera a cada ano. “É uma contribuição relevante para a natureza e para o nosso cliente”, afirma Marcelo Brandão, CEO da Columbia Logística. (Envolverde)
ODS 15
DNA de pássaros é utilizado como “cápsulas do tempo” e revelam mudanças no clima da Amazônia nos últimos 400 mil anos
Pesquisa inédita foi liderada pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV-DS) e contou com a participação de cientistas brasileiros e canadenses
ODS 15
Projeto Berço das Águas apoia gestão territorial de povos indígenas de MT
Povos Rikbaktsa e Apiaká são os protagonistas da quarta edição do projeto
ODS 12
WWF: Tratado global de poluição por plásticos está por um fio
Com apenas duas rodadas de negociações restantes, o INC-4, que começou ontem no Canadá, é um momento decisivo e os governos devem chegar a um acordo sobre as principais medidas globais que terão o maior impacto para acabar com a poluição plástica
ODS 7
Assinaturas de energia solar dobram em São Paulo e Paraná no último ano
Crescimento é fruto do plano de expansão da companhia Sun Mobi, que ampliou sua área de cobertura nos estados de São Paulo e Paraná
ODS 13
O comércio de carbono pode impedir o aquecimento global?
CO2
Arquivo
"A Terra cansa". Entrevista com Ailton Krenak
“A terra cansa. É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra”. É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra, aponta o pensador indígena. O Brasil não pode se condenar a ser a imitação miserável de países ricos. “A terra cansa”, diz ele, “uma hora ela não responderá mais”. A […]