Cientistas brasileiros e mexicanos assinam um artigo publicado na revista científica Biotropica em que debatem o que os organizadores da Copa devem fazer para que o mascote oficial seja beneficiado pelo legado ambiental do evento. Para eles, a escolha do tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) como mascote oficial da Copa do Mundo de 2014 pode ser uma grande oportunidade para criar uma agenda efetiva de conservação. Os pesquisadores desafiam o governo brasileiro e a Fifa a proteger com parques ou reservas mil hectares de Caatinga para cada gol marcado na competição. O alerta dos pesquisadores é claro: tanto o tatu-bola, espécie tipicamente brasileira, quanto a Caatinga do nordeste do Brasil, seu habitat principal, estão ameaçados e precisam de proteção. Para ler o artigo completo acesse http://biotropica.org/worldcup/. (Envolverde)