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Trabalhando por uma Economia de Baixo Carbono

Em construção no Píer Mauá, o Museu do Amanhã será um espaço de ciências dedicado a explorar as possibilidades de construção do futuro por meio de experiências imersivas, ambientes audiovisuais e instalações interativas. Cinco perguntas norteiam a construção do percurso narrativo do museu: De onde viemos? Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Como queremos conviver nos próximos 50 anos? O museu tem o objetivo de engajar o público em uma reflexão sobre a era do Antropoceno, quando o homem se tornou uma força planetária capaz de alterar o clima, degradar biomas e interferir em ecossistemas. Iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro e da Fundação Roberto Marinho, o Museu do Amanhã tem o Banco Santander como Patrocinador Máster. O banco será responsável pela compensação das emissões de carbono resultantes da compensação de consumo de energia elétrica e geração de resíduos, além de estimular que os visitantes conheçam mais sobre a compensação e como essa ação pode ser feita individualmente. Desde 2010, o Santander elegeu a Economia de Baixo Carbono como um de seus focos estratégicos de atuação em sustentabilidade. Para compensar suas emissões, a instituição adquire créditos de carbono de projetos do mercado voluntário com bom desempenho em sustentabilidade, escolhidos com base em uma metodologia de avaliação socioambiental desenvolvida com o apoio de uma consultoria especializada. Além disso, foi criada uma plataforma que permite que qualquer pessoa realize o cálculo de suas emissões e faça sua compensação por meio da compra de crédito de carbono de um dos projetos selecionados pelo programa, chamado de “Reduza e Compense CO2”. Esta plataforma será utilizada para a compensação das operações de consumo de energia elétrica e geração de resíduos do Museu do Amanhã. Desde sua criação, o “Reduza e Compense CO2” desempenha uma função importante na disseminação de conceitos das Mudanças Climáticas e na oferta de soluções para reduzir o impacto ambiental para todos os públicos. Em 2014, foram mais de 60 mil participações diretas e indiretas, gerando um total de 73.755 toneladas de CO2 de compensação. O programa também conta com uma campanha institucional para incentivar a participação dos funcionários do banco. (Envolverde)