O Brasil avança no desenvolvimento de tecnologias para a produção do etanol celulósico, proveniente da celulose do bagaço da cana-de-açúcar, porém, faltam investimentos para tornar este processo economicamente viável. É o que mostra um estudo da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP. A pesquisa foi desenvolvida como tese de mestrado do engenheiro bioquímico Marcelo Brant Wurthmann Saad, e apresentada no ano passado, sob orientação do professor Adilson Gonçalves. “Há um grande investimento na pesquisa acadêmica, com diversos projetos em andamento, o que falta é investimento empresarial para a produção sair do papel”, comentou Gonçalves. (Envolverde)
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