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COP28: Selo Amapá fomenta a economia de um estado com um dos piores indicadores socioeconômicos

Por Envolverde –  A bioeconomia é intrínseca à necessidade de se fazer um Brasil cada vez mais sustentável e inclusivo. Nas discussões sobre economia circular, realizadas em painéis da COP28 nesta quarta-feira, 6, foram apresentados projetos brasileiros e as potencialidades da economia verde.

Atualizado em 06/12/2023 às 15:12, por Redação Envolverde.

Por Envolverde – 

A bioeconomia é intrínseca à necessidade de se fazer um Brasil cada vez mais sustentável e inclusivo. Nas discussões sobre economia circular, realizadas em painéis da COP28 nesta quarta-feira, 6, foram apresentados projetos brasileiros e as potencialidades da economia verde.

O governador do Estado do Amapá, Clécio Luís Vieira, comentou que, apesar de ser o estado mais preservado e protegido do Brasil, o Amapá também apresenta um dos piores indicadores socioeconômicos do país. Para fomentar a economia sustentável, foi desenvolvido o Selo Amapá, que certifica e promove produtos fabricados no Estado. “São quase 200 empresas e mais de mil produtos certificados com o Selo Amapá”, detalhou Vieira, que cobrou investimentos para financiar novas ações sustentáveis na região.

O Selo Amapá, além de fortalecer as identidades geográficas, históricas e culturais da região, também fortalece a geração de trabalho e renda nas produções industriais. Durante sua apresentação, o governador citou como exemplo uma empresa inserida no programa que realiza o manejo florestal de base comunitária. E concluiu: “Nós estamos juntando todas as forças para que as iniciativas sejam mais palpáveis e concretas na vida das pessoas”.

Imagem de destaque: Arquivo/Secom e Divulgação

(Guilherme Loureiro/Envolverde)