por Monica Martins, jornalista, ativista social e terapeuta holística –
A melhor maneira de erradicar o abuso, o estupro e a violência é a tomada de consciência e prevenção; evite correr riscos, fique alerta!
Nós que pertencemos ao time feminino de: mães, irmãs, filhas, avós e tantos outros papéis que podemos assumir numa linhagem de saias (ou de calças, se assim a gente quiser), ainda criamos nossas meninas ou somos educadas da mesma maneira que nossas antepassadas quando o assunto é prevenir a violência e enfrentar o mundo lá fora.
A maioria de nós não tem a mínima noção dos fatores de risco que envolvem a rua e o que nos ensinaram numa situação de ataque é simplesmente: corra, grite ou procure alguém para ajudar.
Infelizmente, muitas mulheres e meninas vão acordar para o problema quando já é tarde demais. O agressor, ladrão ou abusador já nos rendeu ou capturou e ficamos sem ação diante da ameaça de morte e sujeitas a seus loucos quereres, indecência e maldade.
Não vou falar aqui da violência doméstica chocante, que subiu 40% no início da pandemia e gerou várias reações, movimentos e matérias na imprensa – embora a situação esteja longe de ser resolvida e precise de maior cuidado da sociedade e do estado.
Mesmo porque já tratei dessa abordagem na matéria “É VIOLÊNCIA, SIM! Campanha combate a violência com cenas do cotidiano”, cujo link deixo no final desse texto.
A intenção aqui também não é esgotar ou solucionar o problema da violência ou abuso contra a mulher – não seria possível.
O objetivo é apontar algumas estratégias de segurança que aprendi, outras que pesquisei ou desenvolvi e que podem ajudar, em diferentes circunstâncias, num cenário de risco para se proteger melhor e a quem você ama.
A intenção é também traçar um breve panorama da situação da mulher no país para que você entenda o tamanho do problema que temos em mãos.
Para que você perceba o quanto está envolvida numa guerra silenciosa, que mantém todas nós adormecidas desde que nascemos, inconscientes das diferenças em relação aos meninos que irão traçar os nossos passos.
Enquanto sonhamos que estamos bem, os nossos direitos humanos são tragados por um sistema patriarcal perverso, onde enfrentamos os piores infortúnios e ainda nos querem fazer pagar a conta.
Sair do conforto do lar sem estar preparada para agir aos imprevistos pode custar a sua integridade física, a sua honra, o seu dinheiro. Ou pior: a sua vida.
Afinal, está cada vez mais difícil não fazer parte do time de mulheres que já sofreu alguma espécie de abuso, estupro, violência ou morreu nas mãos de um abusador impiedoso nesse país.
Dizer para ficar alerta é pouco, quando temos um cenário de 180 mulheres estupradas por dia e 66 mil vítimas de algum tipo de abuso por ano. Infelizmente, praticamente a totalidade desses crimes ficam impunes.
Os números escancaram a cultura do machismo, aprendida e passada de pai para filho, em que a mulher é vista como objeto, um ser inferior e o homem pensa que pode fazer o que quiser com o corpo dela.
“Ela é que provocou”. Ela não deveria estar naquele lugar”. “Ela não deveria usar roupas curtas, “não deveria sair sozinha” e por aí vão as desculpas esfarrapadas comumente usadas pelos homens quando são pegos por abusos ou atos de violência.
Entre as principais ocorrências estão as lesões físicas, gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis e o dano psicológico.
Eles querem tirar os direitos das mulheres. Querem calar nossa voz e abafar nossa feminilidade. Se nada for feito, cada vez mais mulheres serão empurradas para a condição de vítima e nossa expressão de revolta será amordaçada – como apenas um número – no porão da sociedade.
Quando seres humanos abandonam a racionalidade e passam a se comportar como animais, é sinal de que estamos errando feio o caminho da educação.
A ignorância é grande, mas a sabedoria liberta.
A LEI INSUFICIENTE
O projeto de lei 9/2016, como complemento à lei Maria da Penha – que completa 25 anos nesse agosto – foi aprovado em 2020 pelo Senado, amplia as medidas protetivas e permite aos juízes “determinar que homens autores de violência contra mulheres frequentem grupos de reeducação e tenham acompanhamento psicossocial de maneira obrigatória”.
Certamente, recuperar um agressor é também coibir vítimas futuras e os impactos nas famílias e sociedade.
Mas atenção: apesar da eficácia da reeducação de homens violentos nos núcleos (a maioria não volta a reincidir), a iniciativa apenas corre atrás do prejuízo, pois o ato do agressor já se consumou.
A situação fica pior quando percebemos que um número pequeno de homens entram no funil da penalidade no país e muitas mulheres, por medo, sequer denunciam o agressor.
O que conseguimos de concreto?
Quando precisamos reverter a mentalidade machista, o feminicídio, o estupro, o abuso e a violência contra a mulher no Brasil, que produz novas crias preconceituosas a cada dia, a medida se torna uma gota d’água no oceano: é praticamente inócua.
GUERRA INVISÍVEL
A mentalidade machista é a raiz, com todas as suas ramificações, das atitudes que ferem os direitos humanos das mulheres. Sem dúvida, é preciso fazer mais para mudar os vetores da discriminação, opressão, desigualdade e violência sistemática que, na sua forma mais aguda, culmina na morte da mulher.
A verdade é que existe uma guerra quase invisível acontecendo bem debaixo dos nossos narizes, onde até a própria mulher algumas vezes colabora com a mentalidade machista ao ensinar seus filhos os mesmos conceitos ou ao aceitar a penalidade do marido, achando que errou em alguma coisa e que mereceu o castigo.
Essa guerra invisível também acontece nas instituições de maneira mascarada e coloca a mulher numa situação comparada às minorias, como a dos negros, índios e LGBTs, que lutam há anos para que leis específicas ajudem a criminalizar mais fortemente seus agressores.
A etnia negra já conseguiu avanços consideráveis nas leis, embora socialmente ainda enfrentam o preconceito (camuflado ou explícito). Já a população indígena ainda não conseguiu proteção legal, apenas demarcação de terras, mesmo enfrentando o genocídio por séculos.
Os LGBTs nada conseguiram em termos de leis que punam homofóbicos e seguem na vala comum sendo atacados e mortos pelas mãos de quem tem discurso de ódio e quer mandar na vida e na escolha de outra pessoa na marra.
A lei Maria da Penha trouxe um grande avanço e tirou o problema da violência contra a mulher dos casos comuns. Mas a pena máxima de 3 anos para o agressor é considerada pouca em muitos casos.
Embora haja boa intenção e ideias, na prática ainda não resolve o problema do preconceito, descriminalização (exclusão ou restrição baseada no sexo), abuso, estupro e feminicídio que andam à galope no país.
Por exemplo, quando confrontamos dados da ONU, de 2017, vemos que o Brasil dispara na frente com 40% do feminicídio entre os países da América Latina, uma conta que remete a séculos de descuido.
Oficialmente, o direito ao voto à mulher foi permitido em 1932, isso significa que somente há 89 anos a mulher tem a liberdade de votar. De lá para cá, muitos desafios foram vencidos, muitas iniciativas sociais foram tomadas e muitos avanços foram conseguidos pela luta feminina.
Porém, a mentalidade preconceituosa em relação à mulher ainda persiste e afeta todas as instâncias da sociedade. Começando pelo topo: as mulheres são maioria no Brasil, mas só ocupam 15% do congresso.
A Bain & Company fez uma pesquisa, em parceria com o Linkedin, em 2019. Dados apontam que a mulher ocupa apenas 3% dos cargos de liderança nas empresas, enquanto 60% dos estudantes universitários são mulheres. Mesmo sabendo que a diversidade de gênero traz maiores lucros para as empresas.
A pergunta que não quer calar: – Você também acha estranha essa conta?
É evidente que há uma barreira invisível no mundo corporativo, político e universitário que dificulta a presença da mulher aos melhores cargos.
Detalhe: você não vai encontrar nenhuma menção disso no regulamento interno ou no plano de carreira. Digamos que esse procedimento já faz parte da cultura dessas instituições, não precisa nem escrever.
MULHER GANHA MENOS
No Brasil, os salários das mulheres ficaram na faixa de 77,7% em relação aos homens, em 2019. Quando falamos em cargos como diretoras e gerentes, as mulheres ganharam apenas 61% do rendimento dos homens.
A participação feminina no mercado de trabalho, por exemplo, é de 54,5%, o que representa uma parcela importante na sustentação financeira da casa.
A mulher ainda acumula a jornada dupla de trabalho no lar e é responsável pelos cuidados e educação dos filhos, sem a valorização ou o engajamento dos seus parceiros como deveria.
Afinal, quem falou em sexo frágil?
EXPANSÃO DE CONSCIÊNCIA
O conceito de igualdade, dignidade e respeito à mulher precisa começar em casa e ser ampliado para escolas, igrejas, Ongs e núcleos sociais – de maneira orquestrada, proativa, unânime e sistemática -, com apoio do governo, empresariado e da imprensa num esforço conjunto.
Somente assim, poderemos sonhar com um mundo mais em paz e seguro, onde homens não ajam como predadores débeis, prontos para abater mais uma vítima desavisada, sem achar que suas ações não terão consequências.
Claro, não vamos generalizar. Ainda existem homens de bem que caminham lado a lado da mulher para a defesa dos seus direitos e são atuantes na jornada pela conscientização da nossa sociedade.
Na realidade, se a regra de Direito Natural, que está na Constituição fosse respeitada, de que todos nascemos iguais e por isso devemos ser tratados igualmente – sem distinção de sexo, raça, trabalho, credo religioso e convicções políticas -, os problemas aqui expostos já não seriam entraves na vida da mulher.
Entretanto, a mulher continua a ser discriminada de todas as maneiras em nossa sociedade. Fazer boas leis também não significa que a igualdade entre homens e mulheres aconteça.
O problema é estrutural, social e cultural. Enquanto as decisões não forem tomadas de forma ampla e sistemática, com programas específicos, seguimos patinando diante da solução dos direitos humanos da mulher.
TALENTO FEMININO
Não se trata nem de clamar reconhecimento sobre as nossas qualidades ou diferenças femininas. Sabemos que a mulher é mais sensitiva, lê nas entrelinhas, tem alto grau de comunicação e empatia.
Até por questões ancestrais na proteção dos filhos, a mulher tem visão ampliada e consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Já os homens, que tinham de ficar quietos para não espantar e acertar a caça, desenvolveram melhores habilidades como lógica e foco, em prejuízo da fala ou expressão. Mas quando o assunto é o domínio dos instintos carnais, muitos deles tendem a se comportar como homens das cavernas.
Geralmente, a intuição feminina é mais aguçada, o que ajuda a prever situações e a tomar decisões antecipadas, habilidade bastante apreciada no mundo corporativo.
Ela também costuma ter atitudes com maior equilíbrio entre o QI (quociente Intelectual) e o QE (quociente emocional), o que resulta em mais harmonia e equilíbrio para o seu entorno.
Infelizmente, apesar de tantas habilidades positivas, a mulher ainda sofre toda sorte de maus tratos, abuso e violência – dentro e fora de casa e em todos os níveis e instâncias.
Quando nem mesmo uma deputada fica livre da situação vexatória de abuso diante dos olhos do plenário e em frente às câmaras – ai de nós simples cidadãs comuns num país tão jeitoso de perpetuar problemas quando o tema é a mulher.
CORAÇÃO PARTIDO
A violência sexual contra a mulher é um problema de saúde pública que pode trazer diversas consequências emocionais à vítima, como estresse pós traumático, depressão e ansiedade.
É comum que essa mulher enfrente transtornos alimentares, distúrbios sexuais e do humor, além da possibilidade de envolver-se mais com droga e bebida.
A mulher vítima é levada a se afastar do trabalho, da escola e da convivência social, o que traz prejuízos financeiros para todo o sistema.
A indiferença, o abandono e o estigma da sociedade de culpar a mulher pelo abuso que sofreu é tão grave quanto o próprio abuso e provoca outros danos psicológicos sérios.
Sentindo-se como se não existisse, a mulher se envolve num manto escuro de tristeza profunda, dor e solidão.
Dificilmente, a mulher tem estrutura e autoconhecimento para lidar com seus processos internos. Infelizmente, muitas dessas mulheres perdem a vontade de viver e acabam por cometer suicídio – sem que esse ato sequer seja computado como desdobramento do abuso.
As que sobrevivem ao ataque e depois a si mesmas, enfrentam os sintomas de doenças como depressão, pânico e ansiedade por muitos anos com consequências para a família e toda a sociedade.
Pensando nesse contexto sobre o risco e vulnerabilidade da mulher e da adolescente, elaborei as dicas que descrevo abaixo. Elas são apenas uma pequena ajuda para diminuir situações de abuso sexual, roubo, rapto e estupro.
Agora é com você, não deixe de fazer a sua parte!
25 dicas táticas para mulheres ao sair de casa:
- Ao caminhar sozinha na rua à noite, vá contra o fluxo de carros. Assim, você pode focar melhor os veículos à frente. Se caminhar no sentido do fluxo, um carro pode vir por trás, abrir a porta e te levar mais facilmente.
- Em baladas, vá com amigos e saia com os amigos. Se não for possível, leve uma troca de roupa para a saída, de preferência mais larga. Você pode ainda acrescentar um boné e prender os cabelos.
- Em festas, atenção com o uso de roupas chamativas e até com a forma de dançar. É assim que, muitas vezes, os abusadores escolhem suas vítimas.
- Não aceite bebidas de estranhos. Procure não beber demais para não ficar desorientada. Não deixe seu copo à mesa para ir ao banheiro. Essas são oportunidades para aplicarem o “Boa Noite Cinderela”, ou seja, drogas que colocam a pessoa fora de si e nas mãos do abusador.
- Para quem é adolescente e for para um primeiro encontro de aplicativo de namoro, peça para seu pai ou mãe a acompanhar até se certificar de que tudo está bem.
- Na rua, não responda a pedidos de localização de lugares ou para acender cigarro, principalmente de noite. Essa é uma desculpa manjada para se aproximar e render a pessoa. Não pare, diga apenas que não sabe ou não tem e saia o mais rápido possível.
- Instrumentos de defesa: ter um apito ou um spray de pimenta na bolsa já ajudou mulheres a se livrarem de sequestro ou abuso.
- Ao se sentir perseguida ou em situação vulnerável, aproxime-se da primeira pessoa que encontrar, conte o que aconteceu e solicite ajuda. Ou entre no primeiro estabelecimento aberto, ligue para alguém te buscar ou saia no melhor momento. Evite ruas desertas e sair tarde da noite.
- Caso use um aplicativo de celular para transporte, compartilhe sua viagem com alguém da família ou conhecido, principalmente de noite. Você pode até dizer ao motorista que vai encontrar seu marido, “homens costumam respeitar outros homens”.
- Se avistar um homem suspeito na sua direção, observe se ele olha para o lado ou para trás. Quem tem más intenções não quer ter testemunhas. Não tenha dúvidas, desvie do caminho, volte para o lugar de onde veio ou corra.
- Nunca pegue carona com estranhos, nem que seja o amigo do seu amigo. Já ocorreram milhares de estupros dessa maneira.
- Sempre avise seus pais aonde você vai, seja festa ou encontro com amigos, informe horário de chegada e saída, é a sua segurança em jogo.
- No carnaval, marque um ponto de encontro com horário e local definido, caso se perca dos amigos.
- Saiba onde está (lugar físico, nome da rua e bairro) para pedir ajuda em caso de necessidade.
- No metrô ou ônibus, procure não sentar longe do motorista tarde da noite, procure não dormir nos bancos. Com lotação, fique de costas à parede, mantendo a visão à frente. Se alguém a importunar, ponha a boca no trombone, saia do lugar e chame alguém para ajudar.
- Se estiver dirigindo, evite parar caso tenha o pneu furado num lugar isolado ou tenha uma pedra arremessada ao vidro. Prefira dirigir até um lugar seguro para ser socorrida.
- Ao entrar no carro, seja no estacionamento do shopping, mercado ou rua, certifique-se de que não há ninguém próximo. Comece a observar de longe para não dar tempo da pessoa se esconder.
- Aprenda técnicas de defesa pessoal feminina. O Krav Magá está entre as melhores lutas contra a violência para mulheres. As artes marciais também são bastante procuradas.
- Evite falar com estranhos. Por mais que a pessoa não pareça, ninguém vem com etiqueta na testa de suas verdadeiras intenções. Feche a cara, a sua segurança é seu maior bem, vale mais do que qualquer paquera casual.
- Como provar um assédio ou importunação? Em crimes sexuais, teoricamente, a palavra da mulher deve ter mais valor. Conversas de Whatsapp, vídeos e relatos de outros funcionários (no caso do assédio) servem de prova. Na importunação, vale o depoimento de pessoas que estavam próximas.
- E se receber assédio num veículo de App? Anote a placa e dados do condutor. Se possível, grave a conversa. Acione a polícia via 190 na mesma hora para fazer o flagrante. Caso não consiga, vá à delegacia mais perto e registre um boletim de ocorrência, com todos os dados que tiver conseguido.
- Em caso de sequestro, procure ficar calma, não reaja, não fale palavrões e mantenha as mãos sempre à mostra até ser libertada. Se tiver oportunidade, pegue uma caneta e risque com um “X” (símbolo de socorro) na palma da sua mão e tente mostrar para alguém. No menor vacilo, corra o máximo que puder.
- Fique atenta a outras mulheres ou crianças que estejam em situação de perigo. Avise, chame a atenção das pessoas, a polícia e ponha a boca no trombone.
- Em caso de abuso, não deixe de falar com pessoas próximas e amigos, procure ajuda psicológica ou terapêutica. Muitas mulheres se sentem envergonhadas e se fecham, o que dificulta a sua recuperação.
- Onde denunciar? Não tenha medo, procure qualquer DELEGACIA (190). Se tiver uma DELEGACIA DA MULHER (180) em sua cidade, dê preferência. Após boletim de ocorrência, o Estado inicia a investigação.
Diminuir a violência, o abuso e o estupro contra a mulher, viver num mundo de direitos iguais. Passar por melhorias culturais, de saúde e políticas na nossa sociedade depende da união das nossas vozes e forças.
Nada muda se você não mudar, se não for feito nada. Ficar na zona de conforto do sofá é alimentar a continuidade da situação.
É aceitar correr o risco de que você também pode ser vítima algum dia. É esperar até que alguém da nossa família apareça despedaçada, física e emocionalmente, para ver depois o que fazer.
RODA DE CONVERSA
Entre no grupo BORA, MULHER! (Facebook), que criei especialmente para partilhar temas relacionados à recuperação emocional de mulheres, que precisam de cuidados ou que desejam trocar experiências e participar de um movimento de desenvolvimento integral da mulher que vise a harmonia do mundo como um todo.
A missão é ajudar mais mulheres a se estruturarem pessoalmente para que possam se Refazer, Crescer e Florescer numa cultura de acolhimento, empatia e empoderamento feminino.
Não seja negligente: transmita esses ensinamentos de proteção para suas filhas, amigas e familiares. Zele, pratique!
Apoie nosso trabalho, divulgue esse material! Cite a fonte, caso use partes desse texto. E leia a matéria abaixo, onde elenco os tipos de violência doméstica e seus efeitos.
Mônica Martins
Jornalista, ativista social e terapeuta holística
@monicamartins1714
LINK MATÉRIA: “É VIOLÊNCIA, SIM! Campanha combate a violência com cenas do cotidiano”.
https://envolverde.com.br/campanha-combate-violencia-a-mulher-com-cenas-do-cotidiano/