O Brasil conquistou cinco medalhas na 16ª edição da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada entre os dias 25 e 29 de novembro, na Costa Rica. Foram quatro medalhas de ouro e uma de bronze para a equipe que representou o Brasil na competição. Além disso, um dos estudantes brasileiros obteve a segunda maior nota da OLAA.
● Arthur Gurjão (CE): Bronze
● Larissa Midori (SP): ouro
● Lucas Praça (CE): ouro
● Filipe Ya Hu (PB): ouro
● Luca Pimenta (SP): ouro (2ª maior nota da OLAA)
Durante a competição, os estudantes brasileiros realizaram provas de conhecimentos teóricos e práticos individualmente e em grupo, além de prova de observação e prova de lançamento de foguetes de garrafa PET.
Além dos estudantes do Brasil, jovens da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela também competiram na 16ª OLAA.
O ON colabora regularmente com a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) realizando treinamentos com os estudantes selecionados para a OLAA e para a IOAA (Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica) – que em 2024 foi realizada no Brasil, com organização do ON. Além disso, a gestora da Divisão de Comunicação e Popularização da Ciência do ON, Dra. Josina Nascimento, faz parte da Comissão Organizadora da OBA.
As equipes que representam o Brasil na IOAA e na OLAA são formadas através de um processo seletivo rigoroso de um ano de duração organizado pela pelo Comitê Organizador da OBA e por instituições parceiras, sendo uma delas o Observatório Nacional (ON/MCTI).
Para compor as equipes que representaram o Brasil nessas olimpíadas internacionais, os estudantes participaram da OBA 2023. Após a seleção, eles passaram por uma bateria de provas e treinamentos.