De acordo com nota, garimpeiros vêm do Brasil e da Colômbia e atividade está provocando contaminação e estimula outros crimes
No último domingo, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coiam) venezuelana divulgaram uma nota em que denunciam o crescimento do garimpo ilegal na região de Atabapo, no sudoeste do estado venezuelano do Amazonas, na fronteira com a Colômbia e perto da fronteira com o noroeste do Amazonas, no Brasil.
De acordo com o texto, a atividade dos garimpeiros têm afetado comunidades indígenas nos rios Atabapo e Ventuari e a região do Parque Nacional Yapacana. A nota ressalta que rios estão sendo contaminados e que vários garimpeiros vêm do Brasil e da Colômbia.
As 14 organizações indígenas que assinam a nota e fazem parte da Coiam lembram ainda que o garimpo traz uma série de outras atividades ilegais para a região, como a prostituição e o contrabando.
Veja aqui a íntegra da nota.
* Publicado originalmente no site Instituto Socioambiental.