#Colabora - Barcarena, Pará: território sob ameaça das mineradoras
Liana Melo - Os moradores de Barcarena vivem em um território de constante resistência. Importante pólo de mineração no Pará, a cidade - distante cerca de 120 quilômetros de Belém, sede da COP30 - abriga 94 empresas, muitas delas mineradoras multinacionais, responsáveis por cerca de 30 crimes ambientais, cometidos entre 2000 e 2025.

Tribunal popular vai julgar crimes ambientais cometidos por empresas; Hydro Alunor e Emerys Artemyn estarão no banco dos réus durante a COP30
Autora: Liana Melo
Os moradores de Barcarena vivem em um território de constante resistência. Importante pólo de mineração no Pará, a cidade - distante cerca de 120 quilômetros de Belém, sede da COP30 - abriga 94 empresas, muitas delas mineradoras multinacionais, responsáveis por cerca de 30 crimes ambientais, cometidos entre 2000 e 2025.
Duas dessas empresas, a norueguesa Norsk Hydro, controladora da Alunorte, e produtora de bauxita, e a francesa Imerys, vendida para a americana Artemyn, que produz caulim, serão julgadas no Tribunal dos Povos contra o Ecogenocídio durante a Conferência do Clima. O banco dos réus simbólico está marcado para esta quinta-feira, (13/11) na Universidade Federal do Pará (UFPA), localizada na vizinhança da Zona Azul, onde se encontram os negociadores da COP30.
Esta reportagem foi produzida por #Colabora, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original em: https://projetocolabora.com.br/ods13/barcarena-territorio-em-disputa-com-mineradoras/?amp=1





