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ODS15 – Registro raro de tatus-canastra no Mato Grosso do Sul

Os pesquisadores do projeto Tatu-Canastra (realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e The Royal Zoological Society of Scotland) registraram com armadilhas fotográficas  pela primeira vez o aparecimento de tatu-canastra na Reserva Cisalpina, no Mato Grosso do Sul.

Atualizado em 16/10/2017 às 16:10, por Dal Marcondes.

Os pesquisadores do projeto Tatu-Canastra (realizado pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e The Royal Zoological Society of Scotland) registraram com armadilhas fotográficas  pela primeira vez o aparecimento de tatu-canastra na Reserva Cisalpina, no Mato Grosso do Sul. O registro foi considerado raro, já que existiam somente relatos orais e não imagens da espécie na reserva ambiental, a maior do leste do estado e que faz parte de uma importante área do corredor de biodiversidade tri-nacional do Rio Paraná, de extrema importância para a conservação da fauna. Os pesquisadores contabilizaram três tatus-canastra fêmeas na reserva, por meio de registros de armadilhas fotográficas. Além disso, também encontraram 30 tocas atribuídas a escavações de tatus-canastra, que é considerado “engenheiro do ecossistema”, pois suas tocas são usadas por diversas outras espécies como abrigo e conforto térmico. (Envolverde)