Pesquisa Casas Conectadas investiga a percepção dos brasileiros em relação à tecnologia e sustentabilidade nos seus lares
Morar em uma casa tecnológica, com dispositivos inteligentes, acionados à distância ou integrados entre si, é sinônimo de uma casa mais sustentável? Para 78% dos entrevistados no estudo Casas Conectadas, realizado pelo Grupo OLX, a resposta é sim.
A pesquisa constatou inclinações favoráveis a casas mais sustentáveis, ainda que o investimento financeiro seja maior: 40% responderam que com certeza compraria um imóvel com adaptações, mesmo que tivessem que pagar mais caro por isso, e 36,6% declararam que provavelmente seguiriam por este mesmo caminho.
Entre os respondentes, 84% consideram importante adaptar o lar para um padrão mais sustentável.
O estudo mostra que as pessoas estão mais dispostas a adaptar seus imóveis e a investir em casas com recursos sustentáveis, indicando que questões ambientais vêm ganhando força na hora da escolha da moradia.
O levantamento Casas Conectadas também perguntou aos entrevistados o que fariam para deixar o lar mais sustentável. A energia solar (71%), o aproveitamento de iluminação natural (68%) e o reaproveitamento de águas das chuvas (66%) foram os recursos mais citados. Na sequência aparecem o reuso de água cinza (48%) e a opção por móveis reciclados e/ou ecológicos (45%).
O estudo foi realizado no 300 pessoas último mês de novembro e ouviu entrevistados de todas as regiões do país, faixas de idade e renda.
Sobre o Grupo OLX
No Brasil desde 2010, o Grupo OLX tem como missão capacitar as pessoas para que alcancem seus sonhos, reinventando o modelo de consumo. Por meio da plataforma OLX, a empresa é referência na compra e venda de carros e bens de consumo por todo território nacional. Com a aquisição do Grupo ZAP em 2020, a companhia assumiu a liderança do segmento imobiliário com os portais ZAP, Viva Real e OLX Imóveis.
Os acionistas do Grupo OLX são os principais conglomerados globais de investimento em mídia e marketplaces: Prosus NV (50%), listada na bolsa de valores de Amsterdã, e Adevinta ASA (50%), listada na bolsa de valores da Noruega.
(Envolverde)
