Popular no mundo inteiro, a pipoca esconde muitos benefícios para a saúde. Além de ser um potente cereal integral, o grão estourado tem altas concentrações de polifenóis, propriedades eficientes no combate ao envelhecimento. Porém, para não prejudicar a boa forma, é preciso ficar longe dos vilões, como a manteiga, o óleo e os corantes.
A quantidade de antioxidantes presentes na pipoca supera até mesmo o milho verde, que apresenta 114mg de polifenóis por porção. Enquanto isso, o grão estourado tem até 300mg da propriedade antioxidante, responsável por aliviar o envelhecimento do corpo. De acordo com nutricionistas estadunidenses, uma porção de pipoca fornece 13% da taxa diária de polifenóis recomendada para um adulto.
E não para por aí: um estudo elaborado nos EUA afirma que uma porção de pipoca oferece mais de 70% da recomendação diária de cereais integrais. Fácil de encontrar, o grão é um dos poucos cereais totalmente integrais e sem nenhum tipo de processamento industrial disponível no mercado, mais nutritivo que os cereais de caixa, barrinhas e até mesmo a granola.
A pipoca pode até ser um lanche sustentável, mas é preciso tomar cuidado. Para manter o corpo sempre saudável e em boa forma, é melhor não comprar o grão estourado nos cinemas e nas ruas, e evitar a pipoca cheia de manteiga, caramelo, corantes e temperos.
Em casa, é preciso abrir mão dos saquinhos para micro-ondas, que têm mais de 40% de gordura. O grão estourado na pipoqueira é um dos modos mais saudáveis, e, agora, vamos ensinar como preparar o cereal sem utilizar óleo de cozinha:
Ingredientes
½ xícara (chá) de milho para pipoca
¼ xícara (chá) de água
Sal a gosto
Modo de fazer
Em um refratário próprio para micro-ondas, coloque o milho para pipoca, água, sal e mexa com uma colher. Cubra o refratário com papel filme e coloque no micro-ondas.
Ligue o aparelho em alta potência por dez minutos, e depois retire o refratário do micro-ondas. Jogue fora o papel filme e sirva a pipoca salgada.
* Com informações do Treehugger e do Blog da Ana Maria Braga.
** Publicado originalmente no site CicloVivo.