O fenômeno climático La Niña, que há três meses ajudou a disparar os preços mundiais dos alimentos, está de volta com força suficiente  para prolongar a falta de chuvas em importantes regiões agrícolas do Brasil e da Argentina e Sul dos Estados Unidos. Tanto o La Niña quanto o El Niño são, respectivamente, as caras fria e quente do fenômeno climático marítimo que afeta os padrões metereológicos em todo o mundo. (Envolverde)